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Tribunal de Justiça do Amazonas é premiado pelo TCE/AM com Selo Diamante em Transparência Pública

O Diamante é o ní9vel mais elevado de transparência pública nos critérios de avaliação do Programa Nacional de Transparência Pública (PNTP).   O presidente do Tribunal de Justiça do Amazonas, desembargador Jomar Fernandes...

TJAM entrega “Prêmio Mãos que Amparam” a personalidades com atuação na defesa e proteção de mulheres vítimas de violência

Lançado em 2024, o Prêmio chega à segunda edição e teve entre os 40 homenageados.   O Tribunal de Justiça do Amazonas, por meio da Coordenadoria Estadual das Mulheres em Situação de...

Concurso público para juiz do TJAM - Candidatos habilitados para etapa de prova oral começam a ser avaliados

Ao todo, 52 candidatos habilitados para esta fase estão sendo arguidos pela Banca Examinadora do certame. A Comissão Organizadora do Concurso Público para Ingresso na Magistratura do Tribunal de Justiça do...

Justiça do Amazonas condena a 28 anos de prisão acusado de liderar organização criminosa de tráfico interestadual e lavagem de dinheiro

Outras seis pessoas acusadas de participação no esquema também foram condenadas a penas que variam de quatro a 13 anos de prisão.   Sentença da 2.ª Vara de Delitos de Tráfico de...

Em ação social, Corregedoria-Geral de Justiça do Amazonas realiza a entrega de itens de primeira necessidade em benefício de jovem de 16 anos com paralisia cerebral

Neste mês de dezembro, a Corregedoria-Geral de Justiça do Amazonas (CGJ-AM), em uma ação social, realizou a entrega de itens de primeira necessidade para uma jovem de 16 anos, com...

Concurso público para juiz do TJAM - Candidatos iniciam fase de prova oral do certame

Na manhã desta quarta-feira, a Comissão do Concurso e representantes da Fundação Getúlio Vargas, realizadora do certame, promoveram a sessão pública de abertura da prova oral e o sorteio da...

Divulgado o resultado preliminar da seleção para o curso de pós-graduação em Direito Processual Civil da Esmam, em parceria com a Faculdade Católica do Amazonas

Os inscritos poderão interpor recurso, caso entendam necessário, nos dias 17 e 18, por meio do formulário disponível no link do edital. A Escola Superior da Magistratura do Amazonas (Esmam) anunciou...

Justiça mantém suspensão de atos preparatórios para novo concurso de nível superior da CMM

Legislativo municipal deverá aguardar julgamento definitivo da ação que tramita em 1.º Grau.   A Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Amazonas negou provimento ao Agravo Interno Cível n.º 0020633-36.2025.8.04.9001...

Comarca de Iranduba realiza Audiências Concentradas para avaliar situação de 13 crianças acolhidas  

De acordo com o magistrado Saulo Góes, cinco das 13 crianças retornaram ao convívio familiar após ter sua situação analisada. A 2ª. Vara da Comarca de Iranduba realizou na terça-feira (16...

Tribunal de Justiça do Amazonas avança na elaboração do Plano de Contingência Socioambiental

A próxima reunião do grupo de trabalho responsável pela elaboração do plano está marcada para o dia 23 de janeiro de 2026, às 9h30, na Sede do TJAM.      O Tribunal de...

COMUNICADO: Instabilidade no Sistema PROJUDI

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COMUNICADO: Migração de varas para o PROJUDI

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Comunicado para o público interno do Fórum Azarias Menescal

Para melhor atender à sociedade e dispôr de uma melhor...

Comunicado – Indisponibilidade dos links de rede em Unidades descentralizadas

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Na Rio + 20, Corregedora Nacional, Eliana Calmon, chama a atenção para a complexidade técnica que envolve ações relacionadas ao meio ambiente.


A corregedora Nacional de Justiça, ministra Eliana Calmon, disse nesta quinta-feira (14/6) que a complexidade técnica que envolve algumas ações relacionadas ao meio ambiente representam um desafio para muitos magistrados. Ao inaugurar no Rio de Janeiro o estande do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), a ministra afirmou que os magistrados muitas vezes enfrentam grandes dificuldades ao lidar com processos que envolvem questões ambientais, principalmente ao decidir pela concessão ou não de medidas de urgência.

"São sempre grandes questões que se apresentam dificílimas para o magistrado porque envolve conhecimentos técnicos e, sobretudo, muita pressão psicológica pelo nível dos advogados que conduzem estas ações. Não é sem razão que muitas vezes o juiz se sente preocupado na concessão de medidas de urgência, por conta do alto nível de tecnicidade que precisa ser enfrentado para se emitir uma decisão", disse a ministra.

Eliana Calmon citou dois importantes processos incluídos no programa Justiça Plena, da Corregedoria Nacional de Justiça, relacionados a questões ambientais. Um deles diz respeito a ações de remoção de famílias que há décadas ocupavam antigas áreas de preservação ambiental no Rio de Janeiro. O outro diz respeito a pedidos de reintegração de posse de áreas invadidas irregularmente em um município do estado de Goiás. Nos dois casos, a Corregedoria passou a acompanhar a tramitação das ações e a auxiliar os magistrados na condução dos processos, seja na coleta de informações com os órgãos envolvidos, seja na busca de uma conciliação entre as partes.

De acordo com ela, todos os grandes embates na área ambiental passam pelo Poder Judiciário e geralmente envolvem dois grandes atores da sociedade: o Estado e fortes grupos econômicos responsáveis pela execução das obras.

A ministra defendeu uma postura mais participativa do Poder Judiciário nas questões ambientais e disse que a participação do CNJ e de outros órgãos do Judiciário na Rio+20 demonstra uma mudança de percepção do Poder Judiciário em relação ao seu papel.

"Há vinte anos, quando foi realizada a Rio92, o Judiciário não estava presente. Hoje estamos todos aqui. Somos diferentes porque somos participativos. Não estamos enclausurados nos gabinetes. O Judiciário está ciente de seu papel em relação ao Meio Ambiente e estamos prontos para cumprir a tarefa que nos foi outorgada", afirmou.

Participaram também da inauguração do espaço o conselheiro Gilberto Valente Martins, do CNJ, a presidente do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, Maria Helena Cisne, a desembargadora federal Consuelo Yoshida e representantes da OAB-RJ. O estande do CNJ está localizado no pavilhão K do Parque dos Atletas, na Barra da Tijuca.

Após a inauguração, a corregedora participou ainda da abertura do evento "Judiciário Federal Brasileiro e a Rio+20: Diálogos Interinstitucionais e Experiências Inovadoras", promovido pelo TRF da 3ª Região no mesmo local. Nesta sexta-feira (15/6), a ministra participa, às 9h, do fórum "Equidade de Gênero – Pressuposto para o Desenvolvimento Sustentável e Erradicação da Pobreza", promovido pela Fiesp no Forte de Copacabana. 

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