Comarcas do interior se mobilizam para as atividades da SNC 2018

Mais de 5,7 mil audiências foram pautadas para o período por 56 unidades judiciárias do interior.


WhatsApp_Image_2018-11-05_at_09.45.39As Comarcas do interior do Estado estão todas mobilizadas para cumprir a pauta de audiências designadas para período de esforço concentrado da XIII Semana Nacional de Conciliação, iniciado nesta segunda-feira (5). Das 10.122 audiências agendadas para esta edição da SNC no Judiciário Estadual, 5.779 serão realizadas por 56 unidades judiciárias distribuídas por Comarcas do interior.

Representando todas elas, Manacapuru e Iranduba realizaram na manhã desta segunda-feira, solenidades de abertura da Semana. Em WhatsApp_Image_2018-11-05_at_08.57.36Manacapuru, o evento contou com a presença do desembargador Jomar Fernandes – que representou Presidência e a Corregedoria-Geral de Justiça do TJAM –, além do diretor do Fórum, juiz substituto de carreira Edson Rosas Neto e da juíza Danielle Monteiro Fernandes Augusto, que responde pela 2ª Vara daquela Comarca.

Em seu pronunciamento, o desembargador Jomar destacou o papel fundamental da Semana de Conciliação, tanto no fortalecimento dos mecanismos consensuais de solução de conflitos, quanto na WhatsApp_Image_2018-11-05_at_13.48.05contribuição que o evento tem dado para fazer frente ao acervo processual expressivo do Judiciário. “Sou conhecedor dos esforços que têm sido feitos nessas edições da Semana de Conciliação e do quanto o evento contribui para a resolução de conflitos e a finalização de demandas judiciais”, ressaltou o desembargador.

Em Iranduba, a solenidade realizada no Fórum Luiz Augusto Santa Cruz Machado, contou com a participação do diretor da unidade, juiz Carlos Henrique Jardim da Silva e da juíza Aline Kelly Ribeiro, que WhatsApp_Image_2018-11-05_at_09.07.48_copyestá respondendo pela 1ª Vara da Comarca.  O desembargador Délcio Santos foi o representante da Presidência e da Corregedoria do Tribunal.

"Fazer com que as partes cheguem ao final do litígio de forma rápida e harmoniosa é o que a Justiça deseja. A Semana Nacional de Conciliação exerce o relevante papel de levar aos cidadãos a mensagem sobre a importância do acordo e da cultura da paz social, num trabalho que envolve magistrados, servidores, defensores públicos e promotores”, frisou o desembargador, desejando WhatsApp_Image_2018-11-05_at_13.48.06_1êxito nos resultados da SNC 2018.

Orientação

Em Parintins, os magistrados da Comarca iniciaram as atividades da SNC 2018 reforçando as orientações ao jurisdicionado. Reunidos em um programa da Rádio Clube, eles fizeram um chamado para que as pessoas intimadas a participar de audiências de conciliação nesta semana, no fórum, não deixem de comparecer.

Em entrevista ao apresentador Enéas Gonçalves, do programa Cartão Amarelo, os juízes Lucas WhatsApp_Image_2018-11-05_at_09.07.47_1_copyBezerra, Saulo Goes Pinto e Anderson Oliveira –que respondem, respectivamente, pela 1ª, 2ª e 3ª Varas da Comarca –, além da juíza Larissa Penha, do Juizado Especial Cível e Criminal, destacaram a importância do comparecimento às audiências.

“A Semana Nacional de Conciliação é um período em que reforçamos a importância da solução de conflitos pela via do acordo”, frisou o juiz Lucas Bezerra, destacando que mesmo fora do período da Semana de Conciliação é possível buscar esse método de solução de conflitos nos WhatsApp_Image_2018-11-05_at_09.45.34processos que tramitam na Justiça.

O juiz Saulo Goes afirmou que os magistrados da Comarca estão unidos para garantir o êxito da Semana e salientou que a conciliação busca encontrar um desfecho em que todas as partes saiam satisfeitas e consigam solucionar o litígio de forma mais célere.

Para a juíza Larissa Penha, a Semana de Conciliação busca reforçar o papel de um método destinado a encontrar soluções razoáveis e justas num processo, empoderando as partes, as quais podem, elas mesmas, através do amadurecimento do diálogo, cheguar à solução da causa. “Não há dúvida de que conciliar representa economia de tempo e de custos e evita maiores desgastes emocionais para as partes”, afirmou a magistrada.

O juiz Anderson também aproveitou a oportunidade para destacar que o Código de Processo Civil disciplina que preferencialmente deve ser buscada uma solução amigável entre as partes e que a solução de conflitos pela via da conciliação deve ser priorizada.  

 

Terezinha Torres

Fotos: Acervos das Comarcas

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