TJAM dá início à nova fase da jornada de audiências concentradas em unidades de acolhimento

43244470420_4cba8ddcba_k_copy44144160625_b8c962ade8_kAté o mês de novembro, Juizado e Coordenadoria da Infância e Juventude visitarão todos os abrigos de acolhimento de Manaus.


O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), por meio da Coordenadoria da Infância e Juventude (COIJ) e Juizado da Infância e Juventude Cível deu início, nesta semana, a uma nova fase da Jornada das Audiências Concentradas. As jornadas são recomendadas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e no Amazonas, dividem-se em duas fases, sendo realizadas nos próprios abrigos de acolhimento para dar celeridade às ações judiciais das crianças e adolescentes que encontram-se acolhidos.

Nesta nova fase, os trabalhos tiveram início na última segunda-feira (1) no abrigo Aldeias Infantis SOS Brasil, localizado no bairro Planalto, zona Centro-Oeste de Manaus e nesta terça-feira (2) o mesmo trabalho foi realizado na Casa Mamãe Margarida, localizada no bairro São José Operário, zona Leste de Manaus.

Nesta nova etapa da Jornada, outros sete abrigos serão visitados:  ‘Lar Batista Janell Doyle’, ‘Abrigo Nascer’, ‘Abrigo Moacyr Alves’, ‘Abrigo Infantil Monte Salém’, ‘O Pequeno Nazareno’, ‘Abrigo Coração do Pai’ e ‘Casa Vhida’. A expectativa do Judiciário Estadual é que os processos de aproximadamente 230 crianças e adolescentes sejam analisados no período.

No Amazonas, a jornada de audiências concentradas conta, em sua primeira fase, com o trabalho de profissionais do Juizado da Infância e da Juventude Cível e em sua segunda fase, com ações da Coordenadoria da Infância e da Juventude – incluindo a presença da magistrada titular da Infância e da Juventude, Rebeca de Mendonça Lima – Ministério Público Estadual (MPE) e Defensoria Pública do Estado (DPE).

Cumprimento ao ECA

Participando das ações na Casa Mamãe Margarida, a assistente social do Juizado da Infância e Juventude Cível, Vanessa Lima, informou que as audiências concentradas são realizadas para dar cumprimento ao que está disposto no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) “com o objetivo de acelerar a provisoriedade da medida de acolhimento e buscar, sempre, uma solução para cada acolhido”, apontou.

De acordo com a psicóloga da Casa Mamãe Margarida, Sara Santos, essa primeira etapa é fundamental para fazer o mapeamento de cada caso em questão e buscar uma solução que seja mais favorável a cada criança e adolescente “Nós concluímos, hoje, a ata que servirá como base para a segunda fase, no dia 30 de outubro, onde estarão presentes a juíza coordenadora do Juizado, representantes do MPE, Defensoria Pública, além das famílias dos acolhidos, para assim serem decididas as melhores condições para essas crianças” explicou.

A Coordenadoria da Infância e Juventude informou que na segunda etapa das audiências concentradas também há a participação dos pais dos acolhidos, que comparecem às instituições para oitivas com as autoridades presentes.

 

Deborah Azevedo

Fotos: Raphael Alves

 

DIVISÃO DE DIVULGAÇÃO E IMPRENSA
Telefones | TJAM: (92) 2129-6771 / 6831
Telefones | Corregedoria: (92) 2129-6672
Telefones | Fórum Henoch Reis: (92) 3303-5209

2022 - Mapa do Site
Save
Cookies user preferences
We use cookies to ensure you to get the best experience on our website. If you decline the use of cookies, this website may not function as expected.
Accept all
Decline all
Publicidade
Youtube
Accept
Decline
Analítico
Google Analytics
Accept
Decline