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CONCURSO PÚBLICO PARA JUIZ: Fundação Getúlio Vargas e Comissão do Concurso de Juízes do TJAM convocam candidatos para próximas etapas

Também foi divulgada retificação do edital quanto à pontuação de título de doutorado.     A Comissão do Concurso para Provimento de Cargos de Juiz de Direito Substituto do Tribunal de Justiça do...

Homem que matou cônjuge deverá restituir valor de seguro de vida ao pai da vítima

Sentença considerou o trânsito em julgado de condenação por homicídio e a exclusão de herança por indignidade.     Réu confesso e condenado pelo homicídio contra a sua esposa e que, conforme a...

Corregedoria Nacional de Justiça reconhece avanços de gestão no TJAM e elogia os setores de Precatórios, Auditoria Interna, Fazenda Pública, Seplan e a Corregedoria-Geral

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Representantes do CNJ e da CGJ-AM discutem o aperfeiçoamento da política permanente de enfrentamento a todas as formas de violência contra a mulher

Reunião tratou sobre especificidades do Provimento n.º 201-CNJ que dispõe sobre política permanente de enfrentamento a todas as formas de violência contra a mulher no âmbito das atribuições da Corregedoria...

Poder Judiciário Estadual e Sejusc planejam a realização de casamento coletivo em benefício da população hipossuficiente e em situação de vulnerabilidade social

O início das tratativas institucionais foi pauta de reunião realizada na sede do Tribunal de Justiça do Amazonas. O presidente do Tribunal de Justiça do Amazonas, desembargador Jomar Ricardo Saunders Fernandes...

Esmam encerra ciclo 2025 do projeto “Portas Abertas” com encontro entre acadêmicos e o ministro Mauro Campbell Marques, do STJ

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Fórum de Justiça de Parintins sedia tarde especial em alusão ao “Outubro Rosa”  

Além de oferecer informações valiosas, a ação propiciou acolhimento, leveza e momentos de reflexão, reafirmando o compromisso do Fórum de Justiça de Parintins com o bem-estar e a valorização das...

Litigância abusiva foi tema da 8.ª edição da Caravana Nacional da Cooperação Judiciária, que teve o TJAM como anfitrião  

O evento aconteceu no auditório do Centro Administrativo Des. José de Jesus Ferreira Lopes, prédio anexo à Sede do Poder Judiciário do Amazonas, promovendo debates qualificados e ressaltando a importância...

COMUNICADO: Instabilidade no Sistema PROJUDI

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Para melhor atender à sociedade e dispôr de uma melhor...

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Informações – Plantão Cível (06 a 10/10/2024)

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As tendências e desafios do Direito Ambiental e os resultados da Rio+20 dominaram as discussões do primeiro dia de debates do Congresso Internacional de Magistrados sobre Meio Ambiente, que está acontecendo em Manaus, no Tropical Hotel.


 

Esses dois assuntos tiveram como palestrantes a coordenadora do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente para América Latina e Caribe (Pnuma), Andréa Brusco, e o professor da Universidade Pace dos Estados Unidos, Nicholas Robinson. Os debates foram presididos pelo presidente da Associação dos Magistrados do Amazonas (Amazon), desembargador Aristóteles Lima Thury.

Andréa Brusco fez uma explanação sobre a Rio+20, desde os preparativos até os resultados posteriores à conferência. Ela lembrou que o evento não ocorreu em um contexto isolado e que as discussões sobre o tema ocorrem há 40 anos; que no Brasil discute-se a questão desde a Eco 92, tratando da relação meio ambiente e desenvolvimento, passando pela Rio+10, abordando os componentes do chamado desenvolvimento sustentável: meio ambiente, economia e os aspectos sociais, chegando à Rio+20 com uma situação ainda mais complexa, em meio às crises econômica e ambiental.

Sua avaliação é de que o evento do Rio de Janeiro foi um sucesso em números – com envolvimento de 40 mil pessoas, 500 eventos paralelos e 3 mil não oficiais. Para Andréa, a declaração da Rio+20 sobre justiça, direito e governança para a sustentabilidade ambiental reconhece a importante contribuição do poder público dos diversos países no cumprimento das normas ambientais. "Faz um chamado para a rede institucional internacional para a promoção da justiça, governança e direito para a sustentabilidade ambiental no século XXI, com liderança do Pnuma", afirma.

Desafios

O professor Nicholas Robinson tratou dos desafios do direito ambiental no mundo e disse que agora é reconhecidamente aceitável que não se pode jogar lixo na rua, citando os problemas gerados pela contaminação do solo, dos rios e do ar.

Ele citou os princípios da justiça ecológica e um relatório da ONU muito alarmante sobre a destruição da natureza, que já não consegue suportar o aumento da população humana: "Temos exigido demais do ambiente onde estamos vivendo".

Robinson mencinou as transformações que vêm ocorrendo: o aquecimento global, que tem elevado o volume d`água; as mudanças no ciclo de carbono; a radioatividade e demais substâncias químicas criadas pelo homem, que não existiam antes e têm causado impactos ao meio ambiente. Ele ainda lembrou os tornados e inundações, que têm gerado destruição em todo o mundo.

Em meio a tudo isto está o Judiciário, com um conjunto de leis ambientais para fundamentar suas decisões. O professor afirma que a população está levando a sério a degradação ambiental e que a lei está sendo utilizada para conseguir uma sociedade "mais sustentável".

Ele disse que existem câmaras ambientais em 15 países, mas que este número ainda é baixo e comentou a experiência de Manaus como referência para o mundo. "A vantagem de ter câmaras ambientais é que os juízes têm tempo de estudar as causas, viram quase cientistas da área", afirmou.

O professor lembrou que há disputas entre países sobre questões ambientais e possibilidades de resolução destes conflitos internacionais, mas que é preciso primeiro ter isto implantado internamente nos países. "O ambiente não respeita fronteiras de países e quando todos usarem o princípio da justiça ecológica teremos melhores práticas".

Na avaliação de Nicholas Robinson, este primeiro congresso será importante para todos os magistrados. "Para termos uma justiça ecológica, para podermos criar uma realidade diferente e ter mais felicidade também". 

Divisão de Divulgação do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM)
(92) 2129-6771/6772
www.tjam.jus.br 

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