Evento será realizado pelo CNJ e nele, juízes e servidores irão debater soluções conjuntas voltadas à agilidade e qualidade do serviço judicial.
Para debater temas com o intuito de aprimorar o ofício judiciário, representantes da Corregedoria-Geral de Justiça do Amazonas (CGJ/AM) participarão, nos próximos dias 21 e 22 de junho, do 5º Fórum Nacional das Corregedorias.
Com o tema "Desafios enfrentados na execução da Estratégia Nacional do Poder Judiciário", o evento será promovido pela Corregedoria Nacional de Justiça do CNJ e neste ano ocorrerá por meio de videoconferência.
O Fórum pretende contribuir para a proposição de ações visando ao cumprimento das Metas e Diretrizes Estratégicas de 2021 e a construção conjunta da Estratégia Nacional das Corregedorias para 2022.
A partir de projetos e de ações de referência implementadas pelas corregedorias, os participantes do encontro irão debater e construir soluções conjuntas que possam favorecer a agilidade e qualidade da prestação jurisdicional.
Nos painéis temáticos, conforme programação, haverá o desdobramento dos temas e também a definição das ações prioritárias a serem trabalhadas, segundo proposições iniciais da Corregedoria Nacional de Justiça.
Para dar sequência ao desenvolvimento prático das ações elencadas, serão definidos grupos de trabalho com representantes de todos os segmentos da Justiça. Tais grupos darão início ao ciclo de aprofundamento das discussões e consolidação de soluções sistêmicas em encontros temáticos promovidos pela Corregedoria Nacional de Justiça.
As conclusões dos grupos serão apreciadas e aprovadas pelas Corregedorias durante o XV Encontro Nacional do Poder Judiciário, cuja realização está prevista para novembro de 2021.
Durante o Fórum, na ocasião do painel de encerramento, serão apresentados a metodologia de trabalho e o cronograma de reuniões que serão realizadas durante o segundo semestre de 2021.
O evento é exclusivo para corregedores, juízes auxiliares e servidores do Poder Judiciário que atuam nas corregedorias.
Fotos: Gil Ferreira/Agência CNJ