O anúncio foi feito no encerramento do “19.º Encontro Nacional do Poder Judiciário”, em Florianópolis, Santa Catarina.
O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) conquistou na tarde desta terça-feira (2/12), pelo terceiro ano consecutivo, o Selo Diamante do "Prêmio CNJ de Qualidade 2025". Iniciativa anual do Conselho Nacional de Justiça, a premiação reconhece os tribunais brasileiros com melhor desempenho nos eixos “Governança”, “Produtividade”, “Transparência” e “Dados e Tecnologia”.
O anúncio dos Tribunais ganhadores da premiação aconteceu no encerramento do "19.º Encontro Nacional do Poder Judiciário", que aconteceu em Florianópolis, Santa Catarina. O desembargador João de Jesus Abdala Simões, coordenador das Metas do Poder Judiciário no TJAM, representou a Presidência da Corte amazonense na cerimônia.
Também estavam presentes os juízes-auxiliares da Presidência do TJAM, Elza Vitória de Sá Peixoto Pereira de Mello e Julião Lemos Sobral Júnior; o juiz corregedor auxiliar Roberto Taketomi; a secretária de Planejamento do Tribunal, Márcia Rachel Rizzato; a secretária de Orçamento e Finanças, Aline Rodrigues da Silva de Lima; e o secretário de Compras, Contratos e Operações, Chrystiano Lima e Silva.
O presidente do Tribunal de Justiça do Amazonas, desembargador Jomar Fernandes, que acompanhou de Manaus o resultado da premiação, frisou que todos os eixos das Metas Nacionais que nortearam o Poder Judiciário foram importantes para o aprimoramento da prestação jurisdicional do Tribunal de Justiça do Amazonas. “Quero destacar, com esse reconhecimento nacional, o empenho dos nossos servidores e servidoras, magistrados e magistradas, e demais profissionais da Corte, que foram incansáveis para que continuássemos registrando serviços de excelência”, declarou o desembargador-presidente.
Ainda conforme Jomar Fernandes, a Comissão de Acompanhamento das Metas Nacionais, coordenada pelo decano, desembargador João Simões, “mais uma vez mostrou-se perseverante, orientando e acompanhando o cumprimento dos indicadores estabelecidos para os Tribunais estaduais”. “O desembargador João Simões foi o grande maestro desse feito, regendo com perfeição esse trabalho”, acrescentou o presidente do TJAM.
Logo após a cerimônia, em Florianópolis, João Simões falou, por telefone, com o Portal de Notícias do TJAM. “O Tribunal de Justiça do Amazonas novamente se destaca na premiação do CNJ, que reconheceu os esforços e o compromisso do TJAM com a excelência na prestação jurisdicional. Tivemos um ano desafiador, em que concluímos um cronograma de migração das unidades judiciais da capital para um novo sistema de tramitação de processos, o que não é algo simples de se realizar e poderia ter impactado no cumprimento dos indicadores avaliados pelo CNJ nesta premiação, mas o empenho de magistrados e servidores permitiu que superássemos as dificuldades, nos trazendo a mais esta conquista”, afirmou o desembargador João Simões.
O magistrado também dirigiu agradecimentos à alta gestão da Corte. “Eu gostaria de agradecer à direção do Tribunal, na pessoa do nosso presidente, desembargador Jomar Fernandes; do nosso vice-presidente, desembargador Airton Gentil; e do corregedor-geral de Justiça do Amazonas, desembargador Hamilton Saraiva, que não mediram esforços para viabilizar o trabalho da Comissão de Metas junto às unidades judiciárias e administrativas da capital e do interior do estado”, destacou.
Fique por dentro
Os principais objetivos do Prêmio CNJ de qualidade são: estimular e reconhecer o desenvolvimento de mecanismos de governança e gestão no Poder Judiciário; contribuir para o aprimoramento da prestação jurisdicional; promover a transparência e a melhoria na prestação de informações; incentivar o aperfeiçoamento do Sistema de Estatísticas do Poder Judiciário, bem como o uso da inovação e da tecnologia; fomentar o desenvolvimento de subsídios para o planejamento estratégico e para a formulação das Metas Nacionais do Judiciário.
A avaliação é baseada em um robusto sistema de pontuação, estruturado a partir das políticas judiciárias previstas em regulamento. São considerados mais de 50 critérios, desdobrados em mais de 150 itens avaliativos, totalizando aproximadamente 2.300 pontos possíveis — com adaptações específicas para cada ramo da Justiça. A edição de 2025 do prêmio foi regulamentada pela Portaria CNJ nº 411, de 2 de dezembro de 2024.
Terezinha Torres e Acyane do Valle
Fotos: Chico Batata
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL - TJAM
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