A migração para o Projudi vem acontecendo de forma gradual desde 2023, por determinação do CNJ.
O presidente do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), desembargador Jomar Fernandes, vai se reunir na próxima semana com o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Amazonas (OAB/AM), Jean Cleuter Mendonça, para tratar do Projudi, sistema eletrônico processual utilizado pela Corte tanto na capital quanto no interior do estado.
Desde 2023 que o TJAM começou a utilizar o sistema Projudi em unidades judiciais de Manaus, num processo gradual de migração, por determinação do Conselho Nacional de Justiça (Resolução n.º 335/2020). O Tribunal já adota o sistema nas Comarcas do interior há quase 15 anos. Na capital, a migração foi iniciada há dois anos pelo 8.º Juizado Especial Cível e 18.º Juizado Especial Criminal, na Universidade Nilton Lins, e que passaram a ter esse sistema como única ferramenta para a gestão de processos.
Em janeiro deste ano, cumprindo determinação do CNJ, o Tribunal passou a adotar integralmente o sistema em todas as unidades judiciais da capital, substituindo o sistema SAJ para movimentação processual. Tão logo assumiu a gestão, o presidente da Corte, desembargador Jomar Fernandes, se preocupou em auxiliar os operadores do Direito em relação ao uso do Projudi, oferecendo suporte técnico e ações voltadas para adaptação ao sistema.
Fernandes determinou capacitação de magistrados, servidores e demais operadores do Direito, com cursos online e treinamentos oferecidos também aos membros do Ministério Público, Defensoria Pública e advocacia.
A gestão também tem concentrado esforços na resolução dos problemas que surgiram com a ampliação do uso do sistema, reforçando que todas as medidas estão sendo tomadas para garantir maior segurança aos processos judiciais no Amazonas.
Nota
Acesse aqui a Nota Oficial do SETIC e CGTI sobre o sistema Projudi, disponibilizada nesta sexta-feira (3/10).
#PraTodosVerem - A fotografia que ilustra o texto mostra a fachada do Edifício Arnoldo Péres, Sede do Tribunal de Justiça do Amazonas. O prédio de 10 andares tem a arquitetura marcante, que misturam formas arredondadas e formas retas, com vidraças espelhadas que refletem o azul do céu e paredes recobertas por placas de alumínio na cor bronze. Na parte inferior da fachada, em marquises de pedra sobre a entrada do prédio, está escrito: "Poder Judiciário - Tribunal de Justiça do Amazonas - Edifício Des. Arnoldo Péres". No entorno da edificação é possível ver algumas palmeiras.
Acyane do Valle
Foto: Arquivo TJAM
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