Conselho de Sentença da 2ª Vara do Tribunal do Júri condena réu por matar vizinho após discussão

O crime ocorreu por volta das 20h do dia 4 de outubro de 2015, na rua José Belém, bairro Dom Pedro, zona Centro-Sul de Manaus.


JUIZ LEONARDO MATTEDI SEGUNDO JÚRI RAPHAEL ALVESEm julgamento realizado nesta quarta-feira (24/09), o Conselho de Sentença da 2ª Vara do Tribunal do Júri do Tribunal de Justiça do Amazonas condenou Edson Guedes Coelho a 9 anos e 4 meses de reclusão, em regime fechado, pela morte de Gabriel Oliveira de Souza, ocorrida em 2015.

A sessão foi presidida pelo juiz de Direito Leonardo Mattedi Matarangas, que proferiu a sentença no processo nº 0237971-25.2015.8.04.0001.

O Ministério Público denunciou o réu pelo crime previsto no artigo 121, §2º, inciso IV, do Código Penal (homicídio qualificado por recurso que dificultou a defesa da vítima). Na ocasião, o órgão foi representado pelo promotor de Justiça Marcelo Bitarães de Souza Barros.

A defesa foi feita pelo defensor público Lucas Matos, não vislumbrando a absolvição, sustentou a tese de não comprovação da qualificadora — argumento aceito pelo Conselho de Sentença.

O acusado não compareceu ao julgamento e teve negado o direito de recorrer em liberdade. Da decisão, ainda cabe recurso.

O crime
O crime ocorreu por volta das 20h do dia 4 de outubro de 2015, na rua José Belém, bairro Dom Pedro, zona Centro-Sul de Manaus. Segundo a denúncia do Ministério Público, vítima e acusado — que eram vizinhos — começaram a discutir e trocar ofensas. Em seguida, o réu foi até sua casa, pegou uma faca e, de surpresa, atacou a vítima, que ainda tentou fugir. Gabriel foi alcançado e sofreu diversos golpes, descritos no laudo necroscópico, que resultaram em sua morte.

 

#PraTodosVerem:  Na imagem, dois homens aparecem em um ambiente que remete a um tribunal. Um deles, de pé, veste toga preta com detalhes em branco e gravata clara, levando a mão ao queixo em gesto pensativo — este é identificado como o juiz Leonardo Mattedi Matarangas. À frente dele, sentado atrás de uma bancada, está outro homem também trajando toga preta, com expressão séria e voltado para frente, identificado como o defensor público Lucas Matos. A cena transmite um momento de concentração durante a sessão do Tribunal do Juri.

 

Texto: Paulo André Nunes
Foto: Raphael Alves

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