Orientações sobre a Lei Maria da Penha e atendimento psicossocial marcam ação levada pelo TJAM a Centro de Convivência da Família no bairro de Santo Antônio

Executada pelo 2º Juizado Maria da Penha com o apoio de instituições parceiras, atividade integrou programação da campanha Justiça Pela Paz em Casa, que termina nesta sexta, em todo o País.


30353056748_6cb4e0e2f3_zO 2º Juizado Especializado em Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), promoveu nesta quinta-feira (23), das 8h ao 12h, no Centro de Convivência da Família Magdalena Arce Daou, localizado na avenida Brasil, bairro Santo Antônio, zona Oeste, mais uma ação educativa e de atendimento, como parte das atividades da campanha “Justiça pela Paz em Casa”.

29284870497_b8b270e7c6_zCom o apoio de instituições parceiras, a ação, que foi aberta ao público em geral, incluiu panfletagem, uma Roda de Conversa sobre “A Lei Maria da Penha” e atendimento psicossocial com encaminhamento para a rede de atendimento dos casos de violência contra a mulher e outras abordagens informativas sobre o tema.

A ação no Centro de Convivência Magdalena Arce Daou foi organizada por 30353058958_5a4ff16078_zservidores e estagiários que atuam no 2º Juizado Maria da Penha e contou com o apoio e participação de instituições integrantes e colaboradoras da Rede de Proteção à Mulher no Estado, como a Secretaria Executiva de Política para as Mulheres (SEPM/Sejusc), e também do 3º Juizado Maria da Penha.

As orientações e debates foram conduzidos pelos assistentes sociais Michael Denner e Cyntia Ribeiro e pelo psicólogo Ismael 42412821800_7f4d5e267d_zRabelo, que integram a equipe multidisciplinar do 2º Juizado Maria da Penha. “É um trabalho de conscientização para auxiliar na difusão da Lei Maria da Penha. As pessoas sabem que existe a Lei, mas desconhecem como utilizá-la, em que situações ela pode ser aplicada, então, é importante a divulgação passar as orientações e fomentar, também, a cultura da paz em casa”, destacou a gerente do serviço social Cyntia Ribeiro.

Para a dona de casa Ângela Nascimento, de 45 anos, a iniciativa do Tribunal contribui de forma positiva para que todos conheçam seus direitos “Eu já tinha ouvido falar sobre a Lei Maria da Penha, mas não sabia de alguns itens importantes que foram destacados nos panfletos e na Roda de conversa. Trazer informação para a população é fundamental”, acrescentou.

A campanha “Justiça pela Paz em Casa” teve início na segunda-feira (20) e se estende até esta sexta (24). Trata-se de um esforço concentrado realizada pelos Tribunais de Justiça com o objetivo de agilizar o andamento de processos que tratam de violência doméstica e familiar contra a mulher e, também, de difundir informações sobre a aplicação da Lei Maria da Penha.

 

Deborah Azevedo
Fotos: Chico Batata

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