Capacitação orientará profissionais de setores estratégicos do TJAM para a execução de projetos que contribuam com a inclusão e o melhor atendimento possível a Pessoas com Deficiência (PCDs).
Cerca de 20 servidores do Poder Judiciário Estadual participam, a partir desta quarta-feira (12/11), do curso: “Ambientes públicos inclusivos: Formação em acessibilidade arquitetônica”.
Oferecida e coordenada pela Escola Judicial do Tribunal de Justiça do Amazonas (Ejud) a capacitação se estenderá até o dia 19 de novembro e tem, dentre seus objetivos, o intuito de orientar profissionais de setores estratégicos da Corte Estadual para a execução de projetos que contribuam com a inclusão e o melhor atendimento a Pessoas com Deficiência (PCDs) que desejam acessar, presencialmente, os serviços disponibilizados pelas unidades judiciárias ou administrativas do Judiciário Estadual.
Com carga horária de 15 horas e ministrado em plataforma online em horário posterior ao expediente, o curso conta com a participação de representantes de diversos setores do Tribunal de Justiça do Amazonas, dentre os quais, a Comissão de Acessibilidade e Inclusão; a Divisão de Inclusão, Acessibilidade e Sustentabilidade; e a Secretaria de Infraestrutura.
O curso é ministrado pela analista judiciária com experiência no apoio especializado em arquitetura do Conselho da Justiça Federal (CJF), Fabiana de Freitas Goulart Lourenço.
Conforme ementa elaborada pela Ejud, a capacitação tem como objetivo principal: aplicar a legislação de referência para promover a inclusão social de pessoas com deficiências por meio da acessibilidade nos serviços públicos, compreendendo os prejuízos físicos e socioemocionais enfrentados por elas diante de ambientes e serviços sem acessibilidade plena.
A capacitação buscará capacitar os cursistas, oferecendo a estes: fundamentos da legislação referente à acessibilidade e suas implicações nos ambientes públicos (físicos e digitais) e serviços públicos (atitudinais) disponibilizados às pessoas com deficiência; e a compreensão acerca do impacto psicológico sentido pelas pessoas com deficiência decorrente da falta de acesso de modo igualitário aos ambientes públicos.
Os cursistas também serão instruídos a compreender e refletir sobre a dimensão emocional percebida pelas pessoas com deficiência diante da exclusão, segregação e falta de integração social no uso dos diferentes espaços públicos.
Conforme programação pedagógica da Ejud, organizado em cinco aulas, o curso abordará temas como: “Fundamentos de Acessibilidade e Inclusão”; “Legislação e Normas de Acessibilidade Arquitetônica”; “Implicações Legais e Técnicas em Projetos Arquitetônicos” e “Atendimento Acessível e Inclusão nos Espaços Públicos”.
#PraTodosVerem: Na imagem que ilustra a matéria, o ambiente interno do Fórum Cível Desembargadora Euza Maria Naice de Vasconcelos, localizado em Manaus. E edificação tem paredes e piso na cor branca. Na imagem é possível visualizar que o Fórum possui piso tátil para favorecer a locomoção de pessoas cegas. Na mesma imagem consta uma pessoa cega. Ela utiliza um bastão para auxiliar sua locomoção sobre o piso tátil. Esta pessoa usa camisa na cor azul, calça na cor preto e óculos escuros.
Texto: Afonso Júnior
Foto: Chico Batata (Arq. 25/09/2025)
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