Criado há mais de 15 anos pelo Governo Federal, o serviço funciona 24 horas por dia, com discagem gratuita, que pode ser feita de qualquer lugar do País.O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) aderiu à campanha de divulgação e apoio ao “Disque 100”, serviço mantido pelo Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos e por meio do qual é possível fazer denúncias de violações dos direitos das crianças e adolescentes, incluindo casos de abuso e exploração sexual infantojuvenil.
As ações de apoio ao Disque 100 estão sendo realizadas pelo Comitê Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes, integrando a campanha permanente “Faça Bonito. Proteja nossas Crianças e Adolescentes”.
Em um vídeo produzido pela equipe de audiovisual da Divisão de Divulgação do TJAM, a juíza titular da 2ª Vara Especializada em Crimes contra a Dignidade Sexual de Crianças e Adolescentes da Comarca de Manaus, Articlina Oliveira Guimarães, fala da importância do Disque 100 como um dos canais para fazer denúncias de casos de abuso e exploração de menores.
“Toda vez que você faz uma denúncia por este canal, ela será encaminhada ao Conselho Tutelar, ao Ministério Público ou à delegacia de polícia e a situação vai ser apurada”, frisa a magistrada no vídeo, que está sendo publicado nas redes sociais do TJAM e também pode ser conferido no site https://www.facabonito.org.br/, reforçando a manifestação de outras instituições integrantes da rede de proteção à criança e ao adolescente.
O Disque 100 funciona diariamente, 24 horas por dia, incluindo sábados, domingos e feriados. As ligações podem ser feitas de todo o Brasil por meio de discagem gratuita, de qualquer terminal telefônico fixo ou móvel (celular), bastando discar o número 100.
Números
Segundo dados do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, divulgados na semana passada pela Agência Brasil de notícias, e levantados por meio do Disque 100, dentre as denúncias recebidas em 2018 por este canal, mais de 17 mil foram de violência sexual envolvendo crianças e adolescentes. Destas, 13,4 mil foram de abuso sexual e 3,6 mil de exploração sexual.
O abuso abrange violações de cunho sexual com meninos e meninas. Já o termo exploração é usado quando essa prática envolve algum ganho financeiro por parte do autor.
Confira o vídeo neste link.
Sandra Bezerra
Arte: Comitê Nacional
DIVISÃO DE DIVULGAÇÃO E IMPRENSA
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