Equipes multidisciplinares dos Juizados Maria da Penha do TJAM ajudam na capacitação de policiais para atendimento de ocorrências de violência doméstica

Organizada pela Ronda Maria da Penha em parceria com a Procuradoria da Mulher, da Aleam, atividade tem o objetivo de orientar e aperfeiçoar o desempenho operacional dos policiais militares e do efetivo administrativo da corporação.


 

Penha PM2As equipes multidisciplinares do 1.º, 2.º e 3.º Juizados Especializados no Combate à Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher (“Juizados Maria da Penha”), do Tribunal de Justiça do Amazonas, estão colaborando na capacitação de integrantes da Polícia Militar do Amazonas (PMAM) no “Estágio de Atendimento a Ocorrências Envolvendo Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher”, uma ação promovida pela Ronda Maria da Penha em parceria com a Procuradoria da Mulher, da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam).

A capacitação acontece durante todo o mês de abril na Escola Superior de Advocacia – ESA, bairro Adrianópolis, zona Centro-Sul e no Colégio Militar da Polícia – CMPM II (CETI - Marcantonio Vilaça), Cidade Nova, zona Norte de Manaus.

O estágio tem como objetivo orientar e aperfeiçoar o desempenho operacional dos policiais militares do Comando de Policiamento Metropolitano (CPM) e do efetivo administrativo da corporação, visando a padronizar conhecimentos utilizados no atendimento às ocorrências de violência doméstica e familiar contra a mulher.

Participam a assistente social Celi Cristina Nunes e a psicológa Suzy Mary Azedo Guimarães, do 1.° Juizado Maria da Penha; os psicólogos Cyntia Ribeiro Bezerra e Ismael Rabelo, do 2.º Juizado; e a psicóloga Hillene Freitas do 3.º Juizado Maria da Penha e que deverá realizar palestra em videoconferência para turmas de policiais do interior do Amazonas por meio do Centro de Mídias da Secretaria de Estado da educação e Qualidade de Ensino (Seduc).

“O alinhamento desses fazeres possibilita a unidade do atendimento às mulheres em situação de violência e em muito dignifica a acolhida proporcionando o vínculo no atendimento e a possibilidade de intervenção, bem como, o desvelamento do fenômeno”, explicou Cyntia Ribeiro Bezerra.

 

 

Sandra Bezerra

Foto: Acervo do 2.º Juizado Maria da Penha

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

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