A mesa de abertura, quinta-feira (25), contou com a presença do corregedor nacional, ministro Mauro Luís Campbell Marques e da conselheira Renata Gil, presidente do Comitê de Incentivo à Participação Institucional Feminina no Judiciário.

O Tribunal de Justiça do Amazonas marcou presença na 4.ª edição do evento “Mulheres e Justiça: Novos Rumos da Resolução CNJ n.º 255”, realizada na Sede do Conselho Nacional de Justiça em Brasília (DF). O Judiciário do Estado está sendo representado pelas desembargadoras Graça Figueiredo, coordenadora Estadual das Mulheres em Situação de Violência Doméstica e Familiar e ouvidora da Mulher do TJAM; Onilza Abreu Gerth, presidente da Comissão para Implementação de Políticas, Diretrizes e Ações Destinadas ao Incentivo da Participação Feminina; e, ainda, pela desembargadora Ida Maria Costa de Andrade.
O evento, acontece nesta quinta-feira (25) e sexta-feira (26), consolida como um dos principais espaços de discussão sobre equidade de gênero no Poder Judiciário e reúne magistradas, servidoras, pesquisadoras e especialistas para refletir sobre políticas públicas, desafios institucionais e avanços conquistados pelas mulheres no sistema de Justiça.
A mesa de abertura, quinta-feira (25), contou com a presença da conselheira Renata Gil, presidente do Comitê de Incentivo à Participação Institucional Feminina no Judiciário e do corregedor nacional, ministro Mauro Campbell Marques. Durante a abertura, o ministro Mauro, saudou a todos os presentes na figura da desembargadora Graça Figueiredo, a quem citou como a decana da carreira do tribunal do estado dele.
No dia 25 de setembro os painéis centrais trouxeram os temas: “Mulheres e Interseccionalidades: desafios e caminhos na Justiça” e “Políticas Judiciárias para Mulheres Baseadas em Pesquisa”. Essas discussões tiveram como foco a formulação de políticas fundamentadas em dados, bem como os impactos de marcadores sociais, tais como raça, classe e orientação sexual no acesso e permanência das mulheres no sistema de Justiça.
Oficinas presenciais e on-line
O segundo dia (26/9) será dedicado às oficinas práticas, em formatos presencial e remoto, com temas ligados à vida profissional, pessoal e institucional das mulheres. Dentre eles: “Vergonha, Medo e Culpa: violência doméstica e familiar contra a mulher no Poder Judiciário”; “Carreira e Identidade Feminina no Mundo Pós-Moderno”; “Planejamento Financeiro e Aposentadoria”; “Paridade de Gênero no Poder Judiciário: avanços e desafios das Resoluções CNJ n.º 525/23 e 540/23”; “Cite uma Mulher: elas pesquisam, comunicam e constroem a Justiça”.
Os resultados das oficinas vão compor a “Carta de Brasília pela Igualdade de Gênero no Poder Judiciário”, a ser apresentada no encerramento, reafirmando o compromisso institucional com o fortalecimento das políticas de equidade. A programação também inclui um espaço para a exposição de obras literárias e acadêmicas.
A Resolução n.º 255, de 04 de setembro de 2018, instituiu a Política Nacional de Incentivo à Participação Institucional Feminina no Poder Judiciário.
#PraTodosVerem: A imagem mostra as desembargadoras Graça Figueiredo e Onilza Gerth em pé, lado a lado, sorrindo para a câmera, diante de um painel roxo com a identidade visual do evento “Mulheres na Justiça – novos rumos da Resolução CNJ n.° 255”, 4.ª edição (2025). A desembargadora Graça, à esquerda, veste um conjunto marrom e a desembargadora Onilza usa um conjunto de blazer e saia em tom dourado/mostarda, com óculos escuros. Ambas utilizam crachás de identificação do evento.
Texto: Sandra Bezerra | ACS-TJAM
Foto: Divulgação
Revisão Textual: Joyce Desideri Tino | ACS-TJAM
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL | TJAM
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