A atualização incorpora boas práticas consolidadas, como as “Heurísticas de Nielsen”, os “Princípios de Gestalt” e diretrizes do “Design System Arandu” (modos Claro e Escuro), assegurando uma experiência mais inclusiva, previsível e eficiente para todas as pessoas usuárias.
O Tribunal de Justiça do Amazonas apresenta o novo padrão de Interface do Usuário (UI) e Experiência do Usuário (UX) da plataforma Arandu, resultado de um trabalho orientado por acessibilidade, consistência visual e simplificação de jornadas. O programa foi criado pela Diretoria de Inteligência Artificial (DVIACD/TJAM) da Secretaria de Tecnologia da Informação e comunicação (SETIC/TJAM) no âmbito da Comissão de Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (CGTIC/TJAM), presidida pela desembargadora Vânia Marinho, e está em constante aperfeiçoamento, o que permite a inclusão de novas funcionalidades.
A atualização incorpora boas práticas consolidadas, como as “Heurísticas de Nielsen”, os “Princípios de Gestalt” e diretrizes do “Design System Arandu” (modos Claro e Escuro), assegurando uma experiência mais inclusiva, previsível e eficiente para todas as pessoas usuárias.
A Arandu é a plataforma de Inteligência Artificial da Corte de Justiça amazonense que facilita o trabalho dos magistrados e servidores na movimentação dos processos judiciais.
Em tupi, “Arandu” significa entendimento, conhecimento, sabedoria. A plataforma reúne diferentes serviços baseados em Inteligência Artificial, entre eles a identificação de similaridade entre petições distribuídas nos sistemas e-SAJ e Projudi.
Junto da nova interface, o sistema contará também com um banco de prompts (pequenas instruções usadas para orientar a IA em tarefas específicas), organizados em três categorias: particular (de uso pessoal), compartilhado (para todos os usuários da plataforma) e institucionais (criados pelo próprio TJAM, garantindo alinhamento às diretrizes oficiais).
Todas as funcionalidades estão integradas ao Arandu GPT, baseado em um modelo LLM (Large Language Model, ou Modelo de Linguagem de Grande Escala), capaz de compreender e gerar textos em linguagem natural.
Os benefícios principais do uso são: a automatização de tarefas repetitivas e analíticas, liberando tempo dos juízes e servidores para outras atividades, e a redução de custos com recursos humanos e tempo de tramitação processual.
Para os usuários, a mudança na interface vai trazer mais clareza e previsibilidade (rotas e componentes se comportam da mesma forma em qualquer módulo); menos esforço cognitivo (conteúdos essenciais em evidência e ações primárias mais próximas do foco de trabalho); acessibilidade efetiva (navegação coesa por teclado, leitores de tela e contrastes adequados em todos os modos); produtividade ampliada (similaridades e AranduGPT reduzem etapas manuais e auxiliam na localização e síntese de informações).
A Diretoria de IA do TJAM observa que o uso das funcionalidades respeita políticas internas de segurança da informação e proteção de dados.
#PraTodosVerem: Imagem principal que ilustra a matéria traz a foto de servidor do Poder Judiciário acessando a plataforma Arandu, que ganhou nova interface. Fim da descrição
Texto: Paulo André Nunes
Fotos: Marcus Phillipe
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