História

A Justiça no Amazonas Colonial

historia01"Prospecto da fortaleza do Rio Negro", desenhado pelo engenheiro alemão João André Schwebel, no dia 7 de dezembro de 1754, quando Francisco Xavier de Mendonça furtado e sua comitiva passavam pelo lugar da barra, rumo a Mariuá, para instalar as conferências de demarcações de limites do Tratado de Madri. ver PDF

 
Justiça e política no Amazonas Imperial
historia021889. ponte sobre o Igarapé da Ribeira, no sentido da catedral para a Marquês de Santa Cruz. as setas indicam o trapiche princesa Isabel (armazém 15) e o palacete do tesouro. ver PDF

 
O Poder Judiciário do Estado do Amazonas
historia03O Teatro Amazonas não é apenas o grande símbolo da riqueza que o seringueiro construiu no meio da floresta, em fins do século 19. É também a materialização das expectativas de uma elite cultural que se formou em Manaus ainda nos tempos do Império, antes do período áureo da borracha. ver PDF

Ordenamento legal em um século de Justiça
historia04No dia 25 de junho de 1931 os amazonenses se surpreenderam. O interventor Álvaro Botelho Maia acabava dissolver o Tribunal de Justiça do Amazonas, tomando uma decisão injusta da qual, mais tarde, se mostraria arrependido. ver PDF

 
Interventor dissolve o STJ
historia05Manaus, 1964. Sob o pálio do AI-1, sucediam-se no Amazonas os IPMs (inquéritos policiais militares) instaurados pelas CGIs (comissões gerais de investigação) e as prisões de intelectuais, líderes estudantis, operários, ativistas de esquerda e políticos do governo decaído. ver PDF

1964: Polícia Militar ocupa o Palácio da Justiça
historia06Manaus, 1964. Sob o pálio do AI-1, sucediam-se no Amazonas os IPMs (inquéritos policiais militares) instaurados pelas CGIs (comissões gerais de investigação) e as prisões de intelectuais, líderes estudantis, operários, ativistas de esquerda e políticos do governo decaído. ver PDF

Um belo (e nobre) Palácio da Justiça
historia07Manaus, 1964. Sob o pálio do AI-1, sucediam-se no Amazonas os IPMs (inquéritos policiais militares) instaurados pelas CGIs (comissões gerais de investigação) e as prisões de intelectuais, líderes estudantis, operários, ativistas de esquerda e políticos do governo decaído. ver PDF
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