Juíza Rosália Guimarães Sarmento, acompanhada do defensor público Miguel Tinoco, foi recebida pelo desembargador Jomar Fernandes na Sala de Reuniões da Presidência.
A nova coordenadora do "Projeto "Reeducar", juíza de direito Rosália Guimarães Sarmento, e o defensor público Miguel Henrique Tinoco de Alencar reuniram-se na manhã de quarta-feira (19/02) com o presidente do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), desembargador Jomar Fernandes, e com o secretário de Administração do Tribunal, Arthur Sant'Anna Ferreira Macedo, para apresentar ações a serem renovadas pelo projeto. As ações promovem apoio sociopsicopedagógico a pessoas que responderam a processo na Justiça Estadual, sob o benefício da liberdade provisória. O objetivo é reduzir os índices de reincidência criminal.
A juíza Rosália destacou que um total de 1.206 reeducandos foram atendidos de fevereiro a novembro de 2024 e direcionados para cursos, vagas de trabalho, palestras e outras ações promovidas por instituições parceiras do projeto, como o Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (Cetam), a Secretaria Estadual do Trabalho (Setemp), a Secretaria Estadual de Educação e Desporto Escolar (Seduc), a Secretaria Municipal do Trabalho, Empreendedorismo e Inovação (Semtepi), o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), o Serviço Social de Aprendizagem Comercial (Senai), a Secretaria Estadual de Segurança Pública (SSP/AM), a Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Amazonas (OAB/AM), além de grupos de apoio como Alcoólicos Anônimos e Narcóticos Anônimos.
A coordenadora afirmou que a reunião com o presidente do TJAM foi de grande importância. “Vamos trabalhar com os parceiros do Reeducar para fortalecer esses vínculos, ampliar a nossa rede e continuar prestando esse serviço para apoiar as pessoas que estão colocadas em liberdade provisória, evitando assim a reincidência criminosa. Esse é o objetivo principal do Reeducar: conceder oportunidades para novas histórias e outras escolhas a essas pessoas, garantindo a dignidade humana e uma sociedade mais importadora, justa e igualitária”, disse a juíza Rosália.
A Defensoria Pública reiterou o apoio ao projeto. “A Defensoria Pública é um dos parceiros desse projeto de sucesso e que visa, sobretudo, à ressocialização. O nome do Reeducar é muito sugestivo para reduzir o retorno ao cárcere, então, a gente faz com que aquelas pessoas que passaram por uma situação de criminalidade possam trilhar caminhos novos na vida”, afirmou o defensor Miguel Tinoco, um dos idealizadores do projeto, que foi instalado há 15 anos.
#PraTodosVerem: A imagem mostra, da esquerda para a direita, o defensor público Miguel Tinoco, a juíza Rosália Sarmento, o desembargador Jomar Fernandes e o secretário de Administração do Tribunal, Arthur Macedo. Os quatro estão sentados ao redor de uma mesa de reunião em um ambiente corporativo. A mesa é grande, preta e oval: sobre ela há copos de água, xícaras de café e uma agenda. Os participantes estão vestidos formalmente. Jomar Fernandes, sentado à cabeceira da mesa de reuniões, veste um terno cinza e gravata vermelha, e parece liderar a conversa, gesticulando enquanto fala. A juíza Rosália veste um blazer branco sobre camisa clara estampada, sorri levemente, enquanto observa Jomar. À esquerda, ao lado dele, Miguel Tinoco, que usa terno azul e óculos, observa atentamente o presidente. À direita, Arthur Macedo, de terno preto e gravata azul, que tem diante de si uma agenda (sobre a mesa), também está voltado para o presidente. Ao fundo, há uma televisão desligada, fixada em um painel de madeira escura. A porta da sala, de madeira clara, está fechada.
Texto: Sandra Bezerra
Foto: Chico Batata
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL / TJAM
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