Jornal japonês destaca ação socioambiental desenvolvida pelo TJAM em parceria com o instituto Sokka Gakkai

35859073526_f42f374f43_z_copyCom tiragem superior a 5,5 milhões de exemplares por edição, periódico “Seikyo Shimbun” destacou ação do TJAM em publicação do último dia 3 de julho.


 

O jornal “Seikyo Shimbun” (Jornal do Ensino Sagrado) que circula no Japão com tiragem superior a 5,5 milhões de exemplares por edição deu destaque, na capa de sua publicação do último dia 3 de julho, à entrega da Medalha do Mérito Judicial outorgada pelo Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) ao humanitário e filósofo budista Daisaku Ikeda, presidente e fundador do Instituto Sokka Gakkai Internacional (SGI).

FullSizeRender_4Com a representação do referido instituto no País – a Brasil Sokka Gakkai Internacional/BSGI – , o Tribunal de Justiça do Amazonas desenvolve desde o ano de 2016 o projeto “Sementes da Vida”: uma iniciativa da Corregedoria Geral de Justiça (CGJ) que providencia o plantio de uma muda para cada criança que nasce da Maternidade Municipal Moura Tapajós, localizada no bairro da Compensa, em Manaus.

Concedida a Daisaku Ikeda, a Medalha do Mérito Judicial foi instituída no ano de 1982 e é a mais elevada distinção honorífica do Tribunal de Justiça do Amazonas, sendo concedida a personalidades que se destacaram no exercício de seus deveres constitucionais bem como a personalidades que contribuem para a justiça social.

O projeto “Sementes da Vida” – desenvolvido pela Corte Estadual de Justiça e a organização presidida por Daisaku Ikeda – além de providenciar o plantio de mudas de espécies diversas para cada criança nascida na Maternidade Moura Tapajós, concede aos pais destas crianças um certificado de plantio da árvore, constando o nome popular e científico da espécie plantada e o georreferenciamento do plantio, para que a família possa acompanhar o crescimento da muda.

31297483195_e02ffc8261_zConforme um dos idealizadores do projeto, o juiz de Direito Adalberto Carin Antônio, que também responde como titular da Vara Especializada do Meio Ambiente e de Questões Agrárias (Vemaqa), além de impulsionar a arborização da capital amazonense, o “Sementes da Vida” busca despertar as pessoas para uma consciência ecológica. “Pequenas atitudes podem transformar realidades. Com este projeto, a intenção maior é motivar as pessoas a valorização do meio ambiente onde vivem. Para tanto, ao receberem o certificado de plantio, os pais assinam um termo se comprometendo a ensinar seu filho ou filha sobre a importância desse plantio para o planeta”, citou o magistrado.

O projeto "Sementes da Vida" tem a parceria da Associação de Registradores Civis do Amazonas (Arpen-AM); Associação dos Notários e Registradores do Amazonas (Anoreg-AM), Centro de Sementes Nativas do Amazonas da Universidade Federal do Amazonas (Ufam); Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semmas); Oca do Conhecimento Ambiental da Secretaria Municipal de Educação; a empresa Rymo da Amazônia, além do Instituto Sokka Gakkai.

Projeto é apresentado a profissionais da ONU

O diretor-presidente do Centro de Pesquisas e Estudos Ambientais do Amazonas (Cepeam/Instituto Soka Gakkai-SGI), Edison Akira Sato, apresentou em Tokio, capital do Japão, no primeiro semestre de 2017, os objetivos e perspectivas do projeto Sementes da Vida a profissionais do Departamento de Desenvolvimento Sustentável e Humanitário do Instituto, que é vinculado à Organização das Nações Unidas (ONU).


À época, em entrevista ao site do TJAM, Edison Akira Sato, explicou que durante a reunião, destacou o impacto social e ambiental do projeto cujo foco, segundo ele, é educacional. “Muito mais que impulsionar a arborização na cidade de Manaus, ele pretende sensibilizar a sociedade para a importância da sustentabilidade e da valorização da ecologia. O projeto, assim sendo, tem como foco principal a educação ambiental, motivando os familiares de cada recém-nascido e, posteriormente, a própria criança a reconhecer nesta muda plantada, uma vida”, apontou Akira.


O diretor-presidente do Cepeam acrescentou que durante a reunião em Tokio, com integrantes do Departamento de Desenvolvimento Sustentável e Humanitário do Instituto SGI, foi evidenciado o ineditismo da iniciativa. “Com esta configuração projetada pelo Tribunal de Justiça do Amazonas e instituições parceiras, podemos dizer que o projeto não tem precedentes no mundo, indo ao encontro daquilo que é proposto pela ONU, especialmente em seus 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável”, frisou Edison Akira Sato.

 

Texto: Elisângela Araújo e Afonso Júnior

Fotos: Raphael Alves

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