TJAM disponibiliza apoio técnico para implantação do Teletrabalho no Ministério Público Estadual

telereuniao1telereuniao2Premiado pelo CNJ, programa de teletrabalho do TJAM é reconhecido nacionalmente por favorecer a produtividade e a qualidade de vida no serviço público.


Nesta semana representantes do Ministério Público Estadual (MPE-AM) fizeram uma visita técnica ao Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) com o intuito de conhecer o programa de teletrabalho desenvolvido pela Corte Estadual e utilizá-lo como modelo na perspectiva de implementar, a médio prazo, a mesma prática no órgão ministerial.

Premiado recentemente pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o programa de teletrabalho do TJAM é aplicado há mais de dois anos e tem favorecido uma maior produtividade e qualidade de vida de servidores da Justiça Estadual.

Na sede do TJAM, localizada no bairro Aleixo, o procurador de Justiça e representante do MPE, Mauro Veras, foi recebido pela coordenadora da Comissão de Acompanhamento do Teletrabalho do TJAM, desembargadora Nélia Caminha Jorge; pelo secretário-geral de Administração da Corte, Messias Andrade e pelo diretor da Divisão de Gestão de Pessoas/TJAM, Mauro Saraiva. A reunião também teve a participação do membro da Comissão de Acompanhamento do Teletrabalho/TJAM, Dan Aguiar. 

A modalidade de teletrabalho passou a ser adotada pelo Tribunal como projeto-piloto, em agosto de 2017, evoluindo para a habilitação de servidores para atuar nas atividades judiciárias em sistema de home office (em que as tarefas laborais são desenvolvidas a partir de sua residência), tendo o compromisso – e sob pena de desligamento do programa – de alcançar uma produtividade superior àquela dos servidores que trabalham presencialmente.

Segundo o procurador de justiça Mauro Veras, a parceria com o Tribunal de Justiça será de fundamental importância para a implantação do teletrabalho no Ministério Público do Amazonas. “Por conhecer a iniciativa exitosa do Tribunal de Justiça que nós viemos fazer a visita e reencontrar a desembargadora Nélia Caminha e toda a equipe que viabilizou esse contato e essa conversa para conhecermos essa experiência. Nada melhor do que conversar com quem já passou por essa etapa e está amadurecido para que possa nos dar orientações. O Tribunal tem esse modelo premiado e pretendemos adaptá-lo para a nossa realidade” destacou o procurador de justiça.

O programa é, atualmente, administrado pela Divisão de Gestão de Pessoas (DVGP), mediante as diretrizes da Comissão de Acompanhamento, Gestão e Controle do Teletrabalho/TJAM, presidida pela desembargadora Nélia Caminha Jorge e que tem como vice-presidente a desembargadora Carla Maria Santos dos Reis.

“É um projeto que deu certo e nós conseguimos comprovar isso através da aferição de produtividade e melhor qualidade de vida, e nosso objetivo é compartilhar essa experiência. Se é um projeto exitoso, porque guardar apenas para nós mesmos? Outras instituições já nos procuraram e o objetivo é esclarecer sobre o que é o teletrabalho. O Ministério Público, mesmo que sua estrutura seja diferente, mas fazendo as adequações, será possível implementar,” enfatizou a desembargadora Nélia Caminha Jorge durante a reunião.

 

Fábio Melo
Fotos: Raphael Alves

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