Servidores do TJAM participam de palestra sobre Disciplina Positiva  

A abordagem oferece ferramentas para o desenvolvimento de habilidades de vida.


desenvolve2O Subcomitê de Logística Sustentável do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), presidido pelo desembargador Délcio Luís Santos, realizou na sexta-feira (5), na Escola da Magistratura do Amazonas (Esmam), uma palestra sobre Disciplina Positiva, proferida pela coach e educadora parental em Disciplina Positiva, Mayara Caminha.

desenvolveA palestra trouxe ferramentas voltadas para a educação dos filhos, mas que também podem ser utilizadas em vários momentos da vida. Com aproximadamente duas horas de duração, a atividade contou com a participação de colaboradores de vários setores do TJAM.

“É uma abordagem que permite lidar com o desafio da educação de crianças e adolescentes, de uma maneira gentil e firme ao mesmo tempo. Permite fugir daquele ciclo antigo de educação que passava entre o autoritarismo e permissividade. O foco principal é trazer o amor e a leveza para nossa casa, trabalho, com diversas ferramentas práticas para lidar com situações cotidianas”, disse Mayara.

Entre os participantes do evento estava a colaboradora da Divisão de Tecnologia da Informação e Comunicação (DVTIC), Daniela Navegante, que tem três filhos e teve curiosidade de aprender mais sobre o tema. “O que eu mais quero aprender com essa filosofia é respeitar os meus filhos e entender melhor aqueles que estão ao meu redor. Entender que preciso validar o que eles estão sentindo e ajudá-los a identificar esse sentimento e lidar com ele da melhor forma possível”.

Conheça um pouco mais da abordagem:

1. preocupação em desenvolver o senso de aceitação (conexão) e importância (significado) no seu contexto social;

2. a empatia é a ferramenta mais poderosa de uma relação. É ter a capacidade de entender a perspectiva da outra pessoa, colaborar na resolução de problemas, ser gentil e firme ao mesmo tempo;

3. o respeito é sempre mútuo em relacionamentos nos quais cada pessoa tem direitos iguais à dignidade;

4. ao identificar um comportamento inapropriado, não há a necessidade de humilhar ou culpar a criança, mas focar em como resolver ou mudar aquele comportamento; estabelecer a melhor estratégia para cumprir o que foi mutuamente combinado, ajudando seus filhos a desenvolver as habilidades de vida, como autodisciplina, responsabilidade, cooperação e criatividade na resolução de problemas.

 

 

Fábio Melo

Fotos: Raphael Alves

Revisão de texto: Joyce Tino

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