Programa de Teletrabalho do TJAM recebe premiação máxima do CNJ

Programa desenvolvido pela Justiça Estadual foi vencedor do 1.º Prêmio de Práticas em Gestão de Pessoas do Poder Judiciário.


 

PREMIO6O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) concedeu, nesta quinta-feira (13), ao Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) o troféu pela conquista do 1.º Prêmio de Práticas em Gestão de Pessoas do Poder Judiciário. O Judiciário Amazonense foi o 1.º colocado na categoria “Planejamento em Gestão de Pessoas”, sendo o único tribunal estadual a receber destaque nacional por parte do Conselho na premiação.

A solenidade de premiação ocorreu na sede do Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília-DF, e o troféu ouro, pela conquista do Prêmio, foi recebido pela vice-presidente da Comissão de Teletrabalho do TJAM, desembargadora Carla dos Santos Reis. A Justiça Estadual também esteve representada no evento pelo diretor de sua Divisão de Gestão de Pessoas, Mauro Saraiva; pelo servidor (da mesma Divisão) Roberto Trigueiro e, ainda, pela diretora de Planejamento do TJAM, Márcia Rizzato.PREMIO5

Contando com a participação do presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, a cerimônia também premiou o Superior Tribunal de Justiça (STJ) – vencedor nas categorias “Seleção, Ingresso e Lotação de Servidores” e “Acompanhamento e Desenvolvimento de Gestores e Servidores” – assim como o Tribunal Regional do Trabalho da 7.ª Região – vencedor na categoria “Valorização e Ambiente de Trabalho”.

Ao evidenciar o programa de Teletrabalho do TJAM, o CNJ destacou a prática do Judiciário Amazonense que tem potencializado a permanência e a atratividade de servidores para o atendimento às localidades remotas no interior do Estado.

A entrega dos troféus às instituições vencedoras ocorreu durante o I Encontro Nacional de Gestores de PREMIO3Pessoas, evento que ocorre nesta quinta (13) e sexta-feira (14), promovido pelo CNJ.

Prêmio

Em sua 1.ª edição, o Prêmio de Práticas em Gestão de Pessoas do Poder Judiciário contou com 153 práticas inscritas e foi organizado nas categorias (temas): “Planejamento e Gestão de Pessoas”; “Seleção, Ingresso e Lotação de Servidores”; “Acompanhamento e Desenvolvimento de Gestores e Servidores” e “Valorização e Ambiente de Trabalho”.

Com o Prêmio, o CNJ buscou reconhecer e dar publicidade às iniciativas em Gestão de Pessoas que contribuem para a excelência na prestação dos serviços no âmbito do Poder Judiciário; identificar e disseminar práticas implementadas no Poder Judiciário, relacionadas à Gestão de Pessoas, e incentivar o compartilhamento de práticas, de modo a PREMIOpromover a modernização e eficiência no âmbito do Judiciário.

As 153 práticas inscritas no Prêmio foram avaliadas por uma comissão julgadora formada por profissionais do quadro do CNJ que analisou: a pertinência dos trabalhos executados com o tema (categoria) proposto; os resultados obtidos em termos qualitativos e quantitativos; a viabilidade de replicação da prática em outros órgãos; os aspectos relativos à facilidade e simplicidade de implementação; a criatividade e inovação e a adequação (da prática) à área temática.

Teletrabalho no Judiciário amazonense
 
A prática do Teletrabalho passou a ser adotada pelo TJAM, inicialmente (e de forma experimental), em agosto de 2017, evoluindo para a habilitação de servidores para atuar nas atividades judiciárias no sistema de home office (onde o servidor trabalha em sua residência), tendo como compromisso – e sob pena de desligamento do programa – a produtividade superior àquela dos servidores que trabalham presencialmente; a apresentação de relatórios de atividades a seus superiores realizadas de forma rotineira; a possibilidade de comunicação direta com seus chefes imediatos e a disposição de um ambiente adequado, com os devidos equipamentos de informática necessários para a PREMIO4execução de suas atividades.

Atualmente, o Poder Judiciário Estadual tem 57 servidores em sistema de teletrabalho, com a perspectiva de ampliar para 100 servidores até o final de 2019.

O programa do TJAM segue as diretrizes da Resolução n.º 227 do CNJ e, atualmente, é administrado pela Divisão de Gestão de Pessoas (DVGP), tendo como diretrizes as políticas e o acompanhamento sistemático pela “Comissão de Acompanhamento, Gestão e Controle do Teletrabalho/TJAM”, presidida pela desembargadora Nélia Caminha Jorge, e que tem como vice-presidente a desembargadora Carla Maria Santos dos Reis, além de dois servidores coordenadores e quatro servidores membros.

O programa tem como perspectiva a redução de gastos públicos com eletricidade; papel e outros insumos arcados pelo serviço público; a geração de benefícios ao meio ambiente, em virtude da redução do fluxo de veículos e consequentemente diminuição da emissão de poluentes; a redução do fluxo de veículos nos grandes centros; além do favorecimento da qualidade de vida dos servidores.

 

 

Afonso Júnior

Fotos: Márcia Rizzato

Revisão de Texto: Joyce Tino

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