GMF e entidades parceiras promovem “Jornada de Direitos Humanos de Pessoas LGBTQIA+ privadas de liberdade”

Atividade foi realizada nos dias 11, 12 e 13 de dezembro com palestras no formato online.


 

555Na semana em que se comemorou o “Dia dos Direitos Humanos” – celebrado no último dia 10 de dezembro – o Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário e Socioeducativo (GMF/TJAM), em parceria com a Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e a Escola de Administração Penitenciária (Esap-AM) realizou a “Jornada de Direitos Humanos de Pessoas LGBTQIA+ privadas de liberdade”.

A atividade, que aconteceu nos dias 11, 12 e 13 de dezembro, consistiu em uma formação online na qual profissionais de diversos segmentos propiciaram à sociedade um debate visando à promoção do reconhecimento de parâmetros nacionais e internacionais sobre direitos LGBTQIA+ e políticas públicas destinadas ao grupo.

A “Jornada” contou com seis palestras e também buscou possibilitar o reconhecimento das especificidades da população LGBTQIA+, suas possíveis demandas e garantias legais, assim como procurou subsidiar os profissionais que atuam no sistema prisional e de segurança pública com conceitos, ferramentas e diretrizes para a promoção dos direitos humanos básicos de pessoas LGBTQIA+, por intermédio de um espaço de troca de experiências e fortalecimento das boas práticas no que tange à situação de pessoas LGBTQIA+ privadas de liberdade.

A atividade contou com as palestras: “História dos Movimento LGBTQIA+”, ministrada pela historiadora e doutoranda em História pela Universidade Federal do Amazonas, Michele Pires; “Parâmetros Internacionais sobre direitos LGBTQIA+ e políticas públicas”, ministrada pela doutoranda em Direito (UnB) e assistente técnica do Programa Fazendo Justiça (CNJ/PNUD), Luana Marley e “Interface entre sexualidades humanas e atendimento humanizado a população LGBTQIA+ privada de liberdade”, ministrada pelo professor de Direito da UEA e doutorando em Direito pelo PPGD/UFMG, Denilson Melo de Aguiar.

Também foram ministradas as palestras: “Atendimento humanizado da pessoa LGBTQIA+ no Ambulatório de Diversidade e Gênero da Policlínica de Codajás”, ministrada pela médica ginecologista e obstetra e mestra em Medicina Tropical, Dária Neves; “Saúde da População LGBTQIA+ privada de liberdade” ministrada pelo psicólogo; professor da Escola de Ciências da Saúde (UEA) e doutor em Saúde Coletiva (UFRJ), André Machado e “Tratamento da população LGBTQIA+ privada de liberdade à luz das Resoluções do Conselho Nacional de Justiça”, ministrada pelo juiz de Direito do TJAM e doutorando em Direito (FADIPS), Saulo Góes Pinto.

 

#PraTodosVerem: Na imagem que ilustra a matéria, o registro fotográfico de uma das palestras realizadas, em formato online, durante a “Jornada de Direitos Humanos de Pessoas LGBTQIA+ privadas de liberdade”. Na imagem, o registro da palestra ministrada pelo juiz Saulo Góes Pinto. A imagem reproduz a tela de um computador, na qual, na tela deste, consta a imagem do magistrado que ministra a palestra e, na mesma tela, a exposição de um slide no qual consta a descrição: “Resolução nº 348 de 13/10/2020 – Conselho Nacional de Justiça”.

 

 

Afonso Júnior
Fotos: Acervo/GMF

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL / TJAM

E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

(92) 2129-6771 / 993160660

2022 - Mapa do Site
Save
Cookies user preferences
We use cookies to ensure you to get the best experience on our website. If you decline the use of cookies, this website may not function as expected.
Accept all
Decline all
Publicidade
Youtube
Accept
Decline
Analítico
Google Analytics
Accept
Decline