TJAM | GRUPO DE MONITORAMENTO E FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA CARCERÁRIO E SOCIOEDUCATIVO

Monitoração Eletrônica Criminal – Evidências e leituras sobre a política no Brasil

monitoramento eletronico 768x420O uso da monitoração eletrônica teve importante crescimento na última década, – em 2015, eram 18,1 mil pessoas monitoradas, enquanto em 2020 o número saltou para 72,7 mil pessoas. Para aprofundar discussões acerca desse fenômeno, em especial quanto ao papel do Judiciário considerando demandas atuais e desafios futuros, o Conselho Nacional de Justiça realiza o evento ‘Monitoração Eletrônica Criminal – Evidências e leituras sobre a política no Brasil’.O uso da monitoração eletrônica teve importante crescimento na última década, – em 2015, eram 18,1 mil pessoas monitoradas, enquanto em 2020 o número saltou para 72,7 mil pessoas. Para aprofundar discussões acerca desse fenômeno, em especial quanto ao papel do Judiciário considerando demandas atuais e desafios futuros, o Conselho Nacional de Justiça realiza o evento ‘Monitoração Eletrônica Criminal – Evidências e leituras sobre a política no Brasil’.
Será lançada pesquisa inédita homônima com a leitura de diferentes atores sobre os efeitos da monitoração eletrônica, inclusive quanto aos esperados impactos na redução da população prisional. A pesquisa foi realizada pelo Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança Pública da Universidade Federal de Minas Gerais (Crisp/UFMG) no contexto do programa Fazendo Justiça, parceria entre o CNJ e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, com apoio do Ministério da Justiça e Segurança Pública, para incidir em desafios no campo da privação de liberdade. 
A segunda parte do evento será dedicada à discussão sobre a Resolução do CNJ n. 412/2021, que criou regras únicas de tratamento judiciário para a monitoração eletrônica de pessoas no Brasil.
O acesso ao evento ocorrerá pelo canal do CNJ no YouTube. Não haverá emissão de certificado.
Link acesso ao evento manhã: https://youtu.be/dE4Hb8RM42w
Link acesso ao evento tarde: https://youtu.be/QPcZA54VkEk
 Data: 17 de novembro de 2021
 Horário: 9h30 às 12h30 e das 14h às 16h30
Programação
09:30 – 10:00 Painel de Abertura Institucional
• Fernando Mello – Juiz Auxiliar do Conselho Nacional de Justiça – CNJ;
• Moema Freire – Coordenadora da unidade de Governança e Justiça do PNUD;
• Gilvan Albuquerque Gomes Cavalcanti – Coordenador Nacional de Monitoração Eletrônica Substituto – DEPEN;
• Representante do Condege (a confirmar);
• Representante do CNMP (a confirmar).
10:00 – 10:40 Painel 1: Apresentação da Pesquisa: “Monitoração eletrônica criminal: evidências e leituras sobre a política no Brasil”
• Andréa Maria Silveira – Subcoordenadora do Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança Pública – CRISP/UFMG.
10:40 – 12:00 Painel 2: Talk Show – Desafios e avanços a partir dos resultados apresentados pela pesquisa
• Maiquel Wermuth – Coordenador do Programa de Pós-Graduação da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUÍ;
• Rodrigo Ghiringhelli de Azevedo – Professor da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – PUCRS;
• Ilana Kabacznik Luongo Kapah – Juíza do Tribunal de Justiça do Amapá – TJAP;
• Danielle Cavalcanti Vieira da Silva – Servidora do DEPEN;
• Mediação: Valdirene Daufemback • Coordenadora-geral do programa Fazendo Justiça – PNUD/CNJ.
Tarde
 14:00 – 14:40 Painel 3: Apresentação da Resolução do CNJ nº 412/2021
• Izabella Lacerda Pimenta – Especialista em Monitoração Eletrônica do Programa Fazendo Justiça – PNUD/CNJ.
 14:40 – 16:30 Painel 4: Análise da monitoração eletrônica em perspectiva comparada
• Cristina Zackseski – Professora da Universidade de Brasília – UNB;
• Ricardo Campello – Professor da Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP;
• Juliana Silva Freitas – Juíza do Tribunal de Justiça de São Paulo – TJSP;
• Mediação: Mario Henrique Ditticio• Assessor jurídico do Programa Fazendo Justiça – CNJ.

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Fórum Ministro Henoch Reis - 4° Andar
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Fone: (92) 3303-5216 Email: gmf@tjam.jus.br

 

Os Grupos de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário – GMFs consistem em estruturas dos Tribunais de Justiça e dos Tribunais Regionais Federais responsáveis, dentre outras atribuições, pela monitoração e fiscalização do sistema carcerário e do sistema de execução de medidas socioeducativas em âmbito local.

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