Realizada por meio de videoconferência, reunião contou com a participação de aproximadamente 75 notários e registradores que atuam em cartórios da capital e do interior do Amazonas.
A Corregedoria-geral de Justiça do Amazonas, em uma ação conduzida pelo juiz-corregedor auxiliar, Igor Leal Campagnolli, promoveu nesta quarta-feira (13) uma reunião com notários e registradores para tratar sobre projetos de âmbito regional e sobre diretrizes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para o segmento Extrajudicial.
A reunião foi realizada por meio de videoconferência e contou com a participação de aproximadamente 75 notários e registradores que atuam em cartórios da capital e do interior do Amazonas.
Dentre os temas pautados para a reunião, a Corregedoria tratou sobre os balcões virtuais por meio dos quais o Poder Judiciário – por meio do Provimento nº 410/2022 – solicitou que as serventias disponibilizassem atendimento, de forma suplementar, aos cidadãos; sobre iniciativas projetadas para reduzir os índices de sub-registro civil, dentre as quais as estabelecidas no Provimento nº 419/2022, pelo qual a Corregedoria passou a exigir a obrigatoriedade da interligação entre maternidades e cartórios para impulsionar o serviço de expedições de certidões de nascimento no Amazonas e sobre os projetos para favorecer a prática da regularização fundiária no Estado (cuja proposta de divulgação de um Provimento específico sobre o tema está sendo avaliada pela Corregedoria).
Na reunião também foi tratado sobre o Portal das Boas Práticas Extrajudiciais, instituído pelo Provimento nº 409/2022, e também sobre o Prêmio de Qualidade dos cartórios Extrajudiciais, cuja segunda edição deve ocorrer neste ano de 2022.
De acordo com o juiz-corregedor auxiliar, Igor Leal Campagnolli, reuniões como a realizada nesta quarta-feira (13) são imprescindíveis para a discussão de ações, para a definição de prioridades e para o compartilhamento de informações com intuito de assegurar um atendimento de exceleñcia aos que procuram pelos serviços extrajudiciais no Amazonas.
Foto: Acervo CGJ/AM
SETOR DE COMUNICAÇÃO
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