O corregedor-geral de Justiça do Amazonas, desembargador José Hamilton Saraiva dos Santos, e demais desembargadores do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) prestigiaram, na manhã da última segunda-feira (1.º/12), a solenidade de posse do novo Corpo Diretivo do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) para o biênio 2026/2027.
Na solenidade, realizada no auditório da Corte Estadual de Contas, tomaram posse: como presidente da instituição, a conselheira Yara Amazônia Lins Rodrigues; como vice-presidente, o conselheiro Josué Cláudio de Souza Neto; na Corregedoria-Geral, o conselheiro Luis Fabian Pereira Barbosa; na Ouvidoria, o conselheiro Mário Manoel Coelho de Mello; e, como coordenador-geral da Escola de Contas Públicas, o conselheiro Júlio Assis Corrêa Pinheiro.
A mesa de honra da cerimônia contou com a presença de autoridades dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, e o Tribunal de Justiça do Amazonas esteve representado oficialmente pelo presidente da Corte em exercício, desembargador Airton Luís Corrêa Gentil, e pelo corregedor-geral de Justiça do Amazonas, desembargador José Hamilton Saraiva dos Santos.
Também prestigiaram a solenidade os desembargadores Délcio Luís Santos, Flávio Pascarelli, Cezar Bandiera, Vânia Marinho, Onilza Abreu Gerth, Socorro Guedes, Jorge Lins, Yedo Simões e Carla Reis.
Conforme destacado pelo TCE-AM em seu portal institucional na internet, em sua terceira presidência, a conselheira-presidente Yara Amazônia Lins inicia um novo biênio à frente do Tribunal de Contas do Amazonas, consolidando uma trajetória marcada por entregas e, ao mesmo tempo, projetando um período em que o TCE-AM estará ainda mais atento às complexidades do Estado, mais ágil diante das demandas sociais e mais presente nos espaços onde a administração pública acontece.
Ao anunciar as diretrizes que nortearão o ciclo 2026–2027, Yara Lins destacou três pilares que irão estruturar o trabalho da Corte: celeridade, concomitância e inteligência. Celeridade, para que o Tribunal responda no tempo de que a sociedade precisa. Concomitância, para que o controle externo caminhe ao lado da gestão e antecipe soluções. Inteligência, para que tecnologia, dados e especialização técnica atuem em favor de decisões mais consistentes e eficientes.
Fotos: Marcus Philippe (TJAM) e divulgação (TCE-AM).
Setor de Comunicação Social da Corregedoria-Geral de Justiça do Amazonas
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