Reunião ocorreu na sede do CNJ, em Brasília-DF, e contou com a participação dos desembargadores Jomar Ricardo Saunders Fernandes, José Hamilton Saraiva dos Santos e João de Jesus Abdala Simões.
O Poder Judiciário Estadual esteve representado pelo presidente da Corte, desembargador Jomar Ricardo Saunders Fernandes; pelo corregedor-geral de Justiça, desembargador José Hamilton Saraiva dos Santos e pelo decano da Corte Estadual, desembargador João de Jesus Abdala Simões na primeira reunião preparatória para o “19.º Encontro Nacional do Poder Judiciário”.
A reunião ocorreu nesta quarta-feira (07/05) na sede do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em Brasília-DF e nela foram debatidos temas com foco no aperfeiçoamento da governança e da eficiência da Justiça.
O evento, que reuniu os presidentes, corregedores e representantes dos tribunais brasileiros, antecede a principal convenção da Justiça para a avaliação da Estratégia Nacional do Judiciário, agendada para os dias 1.º e 2 de dezembro em Florianópolis (SC).
A solenidade de abertura do evento foi conduzida pelo presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso que, em seu discurso, dentre outros pontos, destacou o papel do encontro como espaço de avaliação de políticas públicas, troca de ideias e monitoramento transparente das Metas Nacionais. “Em 2023, foram distribuídos 26 milhões de processos e julgados praticamente 26 milhões. Já em 2024, distribuímos 28 milhões e julgamos 29 milhões”, afirmou, ressaltando que o cumprimento da Meta 1 (105,25%) reflete a confiança da sociedade na Justiça brasileira.
O evento, em sua abertura, também contou com a participação do vice-presidente do STF, ministro Edson Fachin que, em discurso, ressaltou alguns tópicos necessários ao debate nesse momento de preparo para o 19.° Encontro Nacional do Poder Judiciário, sendo eles: segurança jurídica, acesso à justiça e à cidadania. “Importa que sejam aprofundados projetos que flexibilizam as estruturas das unidades judiciárias, levando-as às comunidades que residem em localidades de difícil acesso e deslocadas de grandes centros”, apontou o ministro.
Imagem: Acervo
Com informações do portal: www.cnj.jus.br
Setor de Comunicação Social da Corregedoria-Geral de Justiça do Amazonas
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