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CGJ reúne Município e magistrados das Varas da Fazenda Pública e do Meio Ambiente para discutir regularização de áreas urbanas em Manaus

Na ocasião, o titular da Semhaf apresentou aos magistrados o diagnóstico fundiário de Manaus e um cronograma de regularização de áreas de ocupação em 25 localidades da capital amazonense.


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Reunião com representante do Município de Manaus e magistrados do TJAM, na sede da Corregedoria-Geral de Justiça na capital amazonense.

 

O juiz-corregedor auxiliar e subcoordenador do Núcleo de Governança Fundiária e Sustentabilidade do Judiciário estadual, Áldrin Henrique Rodrigues, e magistrados das Varas da Fazenda Pública e da Vara Especializada do Meio Ambiente reuniram-se com o secretário municipal de Habitação e Assuntos Fundiários (Semhaf), Jesus Alves, para tratar de temas relacionados a regularização de núcleos urbanos informais na cidade de Manaus.

O encontro aconteceu na última terça-feira (2), na sala de reuniões da Corregedoria-Geral de Justiça do Amazonas (CGJ/AM), a pedido do secretário municipal de habitação. Na ocasião, Jesus Alves apresentou aos magistrados o diagnóstico fundiário de Manaus e um cronograma de regularização de áreas de ocupação em 25 pontos da capital amazonense, dentre eles: São Raimundo, Morro da Liberdade, Jorge Teixeira, Zumbi, Santa Luzia, Betânia, Lírio do Vale, Beija-Flor II, Jardim Belvedere, Parque Santa Etelvina, Campo Dourado, Duque de Caxias, Jardim Primavera e Barra Bela, Via Bom Jesus, Jardim Canaranas, Retiro Marcilene, Rio Piorini, Jardim Raquel, Coliseu (União) e Galileia.

Alinhamento

De acordo com o titular da Semhaf, falar de regularização fundiária de áreas urbanas na capital amazonense é tratar de uma demanda antiga e complexa que envolve não apenas os aspectos geográficos, mas sobretudo sociais de milhares de famílias que não tem a garantia jurídica dos imóveis que habitam, há gerações.

“Existe bairro centenário em Manaus, como é o caso do São Raimundo, cujos moradores têm a posse, mas não a propriedade de seus bens. Isso é viver sob insegurança. Queremos corrigir essas irregularidades”, ressalta Jesus Alves.

Para o juiz da 4ª. Vara da Fazenda Pública, Paulo de Britto Feitoza, a iniciativa do município de manifestar interesse em resolver os processos relacionados a regularização fundiária, em áreas específicas da cidade de Manaus, impacta positivamente no trabalho dos magistrados condutores dessas ações. “a informação dada e comprovada pelo município contribui, sobremaneira, para agilizar as decisões de processos dessa natureza que correm nas Varas da Fazenda Pública da capital”, ressalta o magistrado.

De acordo com o juiz Áldrin Henrique, o objetivo do encontro foi o alinhamento das ações e o ajuste de prioridades no cumprimento do cronograma elaborado pela Semhaf. “O secretário demonstrou interesse em fortalecer as políticas fundiárias do município, em conjunto com o Judiciário, que atualmente tem coordenado ações acerca da temática da regularização no estado do Amazonas, por meio do Núcleo de Sustentabilidade”, conclui.

reunião NGFS. magistrados e Prefeitura de Manaus

Os representantes do NGFS/CGJ-AM, do Município de Manaus e os magistrados do TJAM posam para a fotografia oficial, após a reunião.

 

Além do subcoordenador do Núcleo de Governança Fundiária e Sustentabilidade (NGFS/AM) e do juiz da 4ª. Vara da Fazenda Pública, participaram da reunião, que aconteceu em modalidade híbrida (presencial e virtual), os juízes Ronnie Frank Torres Stone, da 1a. Vara da Fazenda Pública da capital; Leoney Figliuolo Harraquian, da 2a. Vara da Fazenda Pública; Etelvina Lobo Braga, da 3a. Vara da Fazenda Pública; e Moacir Pereira Batista, titular da Vara Especializada do Meio Ambiente; além de técnicos da Secretaria Municipal de Habitação e Assuntos Fundiários.

 

#PraTodosVerem: A matéria é ilustrada por duas fotos, sendo que a principal - que abre a reportagem - mostra todos os integrantes, seis pessoas no total, em uma sala, sentados ao redor de uma mesa retangular com tampo preto, e com taças de água, papel e um notebook dispostos em cima da mesa. Todos estão formalmente vestidos, com paletó e gravata e escutando a manifestação de um dos juízes da Fazenda Pública. Atrás deles, paredes em tom de areia, com frisos de madeira (pintados de preto) e um grande mapa do Estado do Amazonas fixado na parede, colorido e ilustrado com elementos regionais (araras, figuras indígenas, espécias de peixe da região, bumbás Caprichoso e Garantido e a vitória-régia). Fim da descrição.

 

Texto: Dora Paula | CGJ/AM

Fotos: Chico Batata | TJAM

 

Setor de Comunicação Social Corregedoria-Geral de Justiça do Amazonas (CGJ-AM)
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