O curso contou com a participação de 46 servidores, entre gestores, assessores, secretários e chefes de setor.
Por meio de uma parceria entre o Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas (TJAM) e a Controladoria Geral do Estado do Amazonas (CGE/AM), a Escola Judicial (Ejud) promoveu o curso “Gestão de Riscos Institucionais” na manhã desta terça-feira (22/07).
A capacitação foi realizada de forma presencial, na sala de aula 01 do Centro Administrativo José de Jesus Ferreira Lopes — prédio anexo à sede do TJAM — localizado no bairro Aleixo, zona Centro-Sul de Manaus. Ao todo, 46 servidores participaram da atividade, entre gestores, assessores, secretários e chefes de setor.
Durante o curso, os participantes tiveram contato com os conceitos fundamentais sobre riscos institucionais, aprenderam a identificá-los e avaliá-los, além de compreenderem como elaborar mapas e matrizes de riscos, bem como as definições e classificações dos controles internos.
A formação foi conduzida por Lúcia de Fátima Magalhães, arquiteta e bacharel em Direito, titular da subcontroladoria-geral de Controle Interno da Controladoria-Geral do Estado do Amazonas (CGE/AM). Com sólida trajetória profissional, destaca-se por sua ampla experiência na área de controle e gestão pública, bem como na atuação como instrutora de cursos de capacitação voltados a servidores do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM), especialmente nas temáticas relacionadas à integridade, transparência e boas práticas administrativas.
Segundo a instrutora, a importância do tema está na promoção da eficiência na administração pública, com foco na obtenção de melhores resultados. “Ao gerenciar riscos, buscamos a excelência e a redução de falhas, trabalhando por resultados mais eficazes”, disse a formadora. Ela ressaltou ainda que a gestão de riscos atua na “correção, mitigação e prevenção da ocorrência de falhas e atrasos nos processos de trabalho”.
Para o gestor da Divisão de Logística de Transportes e Manutenção do TJAM, Albem Claudino, a aplicação da gestão de riscos é prática e contínua em sua atividade cotidiana. “Fazemos o controle desde a origem até o destino final e no retorno à base, avaliando o percurso, as condições das estradas, o trânsito, e os horários de ida, permanência e retorno”, destacou o diretor.
Já para Breno de Lacerda, assessor de Conformidade e Controle do tribunal, a iniciativa representa uma ferramenta essencial para o aprimoramento das rotinas institucionais. “O curso proporcionou aos servidores mais informações sobre como evitar perdas de tempo e de recursos humanos, promovendo maior eficiência nas atividades jurisdicionais e administrativas”, afirmou o servidor.
#ParaTodosVerem: A imagem que ilustra a matéria mostra a subcontroladora-geral de Controle Interno da CGE, Lúcia Magalhães, de vestido vinho e creme, de pé no lado direito da fotografia, ministrando a aula aos alunos sentados em sua frente.
Texto e foto: Nicolle Brito | Ejud